Hoje em dia, C. walkeriana é mundialmente conhecida e apreciada pelos belíssimos híbridos que produz. É encontrada em diferentes locais no Brasil, seja em pedras em Goiás, ou em troncos de árvores em São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso, sempre próximos a rios, lagos ou pântanos.
È uma planta de muito fácil cultivo, devido à sua grande facilidade de adaptação aos mais diferentes climas no Brasil, podendo ser cultivada em vasos piracicabanos (aqueles de cerâmica com furos), em vasos comuns com xaxim desfibrado (ecologicamente incorreto!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) ou em casca de pinus (ecologicamente mais correto!!), em pequenos pedaços de casca de árvores (peroba, ipê, aroeira...), em placas de xaxim (ecologicamente incorreto!!!!) ou até mesmo em muros de pedra. Elas suportam muito bem a alta luminosidade, mas nunca direta, e detestam substrato encharcado. No inverno, quando as temperaturas estão mais baixas, deve-se diminuir a irrigação.
O pico da floração se dá por volta do mês de maio, e após esse período, lá por agosto, inicia-se a brotação pesada, período este em que se deve aumentar a rega e a adubação para a formação do bulbo vegetativo.
Em relação à divisão da planta, C. walkeriana é extremamente sensível. Para poupa-la, deve evitar a floração no ano seguinte à divisão, cortando os botões, com instrumentos esterilizados, logo que surgirem. Com este cuidado, ela economiza forças e não sofre tanto com a divisão.
As variações encontradas para as flores de C. walkeriana são: tipo lilás, alba (branca), coerulea (azulada), semialba (branca com labelo lilás), lilacínea (rosada), flamea (lilás com riscos púrpura), vinicolor (vinho), entre outras.
Bom pessoal, é isso ai! Espero que tenham gostado!! =D
________________________________________Ivan